Take Me, Take 6
Sábado fomos ver Take 6 no Credicard Hall. Vamos dizer que não foi tudo fácil. ShowS de abertura, assim mesmo, no plural. Dois. O primeiro era de um moço chamado Moisés, e o outro do Robson Nascimento. Bom, o moço. Um vozeirão, um cara baixinho de tudo que encheu o palco, que não era pequeno, de uma energia contagiante.
Foi preciso ter paciência, porque tudo demorou pra acontecer. O show demorou pra começar, os garçons demoraram pra parar de sapatear de um lado pra outro.
Mas sou obrigada a admitir que cada segundo valeu a pena. Que vozes são aquelas, meu Deus? E que afinação? e que entrosamento e que tudo???? O QUE ERA PELO AMOR DE DEUS AQUELA VERSÃO DE FLY AWAY????
Acabamos tendo que entender por que é que quase sempre essas combinações vocais poderosas estão vinculadas à prática da religião. Porque quando a gente ouve isso e fecha os olhos, acredita mesmo que está perto de Deus.
Um comentário:
Puxa...
Vou ter que ficar só com a lembrança deles num, Free Jazz, anos e anos atrás. Se arrependimento matasse... :(
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