terça-feira, agosto 16

E por falar em primeiro....

... o meu foi esquisito. Pegava aqui, ali... eu o queria mas era estranho. Não posso dizer que doeu, mas incomodava...

E nem era um sutiã desses com armação e muitas fivelas. O fecho era de plástico, ele tinha um formato de camiseta.

Mas me incomodava e eu achava que o MUNDO TODO sabia que eu estava de sutiã.

3 comentários:

Ana Téjo disse...

Querida,

Pois comigo foi pior: precisava usar desde os OITO anos de idade, embora minha mãe não se conformasse. Quando finalmente ganhei o primeiro, lá pelos nove anos, depois que minha professora precisou chamar minha mãe e dar um toque nela, adivinha só: ficou pequeno, minúsculo, não fechava de jeito nenhum! Usei umas poucas vezes assim mesmo, mas ficava cheia de vergões. Como é duro adolescer (ainda mais precocemente).

JU...

Outro pê ésse: minha filha tem um desde os sete, embora não precise usar até hoje. E depois dizem que a gente não desconta os traumas de infância nos filhos...

Cláudia disse...

Sabem que eu nem me lembro de como era o meu? Também comecei a usar cedo, porque sempre fui essa coisinha "mignon", mas sinceramente, não foi algo assim tão marcante.
Só lembro que morava no Rio de Janeiro e usar sutiã, ainda mais naqueles materiais sintéticos de antigamente, era uma tortura.

Anônimo disse...

Sutíã é uma peça demasiadamente complicada, ainda há de nascer o herói que vai criar a versão com botão de ejetar.